
Viva! Aí vamos! Dedico esta arte a todas as mulheres. Amigas ou inimigas e de todas as classes sociais, etnias e religião, e mais algumas coisas. Todas saberão do que estou falando.
Apesar de já ter passado o dia 8 de março, que é apenas um dia, penso que toda vez que uma mulher sorri, sinceramente, é dia 8 de março. É um sinal de libertação. Em todos os sentidos, inclusive emocional.
É livrar-se do espartilho. Liberdade! No mínimo de movimentos. É que a tal peça do vestuário antigo feminino apertava os pulmões e todas suas vísceras e as deixava fragilizadas, inclusive, pela falta de ar suficiente. Nem gritar a plenos pulmões podiam. Nossa!
O tal apetrecho era equivalente a tornozeleira eletrônica de hoje. Ou seja, liberdade em regime semi aberto. Vigiadas eram pelo marido, irmão, família, igreja, sociedade e polícia. Quanta gente! Que peso!
Então, como nesta arte, o arrancar o espartilho arrebentando seus cordões é uma explosão de felicidade.
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